domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sabado brasileiro


Fazia tempo que eu não acordava com tanta vontade de acordar. Mesmo depois de uma noite de balada, muito boa por sinal, mesmo depois de ter apanhado na balada- sim, eu levei um sopapo daqueles de voar no meio de uma briga que não era minha e nem de ninguém conhecido-assim, por azar mesmo.

Mas mesmo com td isso eu acordei toda toda!

O grande motivo do dia: uma super feijoada na casa do Juca- o brazuca cozinheiro, meu amigo.

Acordei e fui logo para o famoso 33 da gaus. Chegando la aquela visão de Deus: farofa, vinagrete, arroz, feijão e cerveja!

Ficamos por la ate as 21h, comemos, repetimos , ouvimos samba, mais comida, sobremesa, mais samba, mais cerveja, mais conversa, mais português!

Que coisa boa! Nada como 5 meses sem feijão pra fazer dar valor áquele almocinho de todo dia. Foi muito bom, matei a saudade da terrinha, que estava me matando realmente.

Essas semanas sem viagem foram um pouco chatas/tensas, muito trabalho, prova. De vez em quando eu até fazia um exercício de felicidade... ao acordar com vozes na sala eu continuava com os olhos fechados e imaginava que era a minha mãe e o Chico falando qualquer coisa sobre o almoço, a Emilia reclamando de algo. Eram 5 minutinhos que mudavam o meu dia.

Tudo bem que depois que eu acordava e caia na real, eu ouvia 2 italianas estudando qualquer coisa sobre biologia veterinária. Elas estudam 5 dias seguidos antes das provas- sem parar para nada alem de comer e tomar banho.Credo.

Feijãozinho querido que me fez lembrar de casa, o porque ,pra que e o que eu estou fazendo aqui.

Viajar é bom, mas voltar pra casa deve ser muito melhor.... mas jaja, não agora.

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